O Josué e o Guilhermino não chegam a sentir saudade um do outro.
Os Bichos das suas estórias reencontram-se sempre, em qualquer espaço, em qualquer canto, em qualquer esquina. Desta vez, o concurso de Contadores de Estórias deu-se em Abril no Colégio Vasco da Gama em Meleças, Sintra. E que reencontro! Tal era o público que queria ouvir o que se tinha para contar, que o concurso repetiu-se quatro vezes, dois por dias.
Depois do Colégio Vasco da Gama, fazem-se à estrada. Têm um longo caminho a percorrer até ao Alto Alentejo, desta vez à Vila do Crato, uma vila cheia de tradições e de vontades culturais. Reencontraram-se no Auditório do Museu Municipal.
Reencontram-se por duas vezes, uma de manhã, outra de tarde. O concurso realizou-se a cerca de 2 metros do chão, num palco que não era palco, mas que foi.
Afinal o teatro pode sempre ser feito em espaços não convencionais, basta que nos abram a porta. Nós entramos!
Crianças de todas as idades encheram a sala e escutaram com toda a atenção o que se tinha para contar. Divertiram-se, certamente!
Os Bichos das suas estórias reencontram-se sempre, em qualquer espaço, em qualquer canto, em qualquer esquina. Desta vez, o concurso de Contadores de Estórias deu-se em Abril no Colégio Vasco da Gama em Meleças, Sintra. E que reencontro! Tal era o público que queria ouvir o que se tinha para contar, que o concurso repetiu-se quatro vezes, dois por dias.
Depois do Colégio Vasco da Gama, fazem-se à estrada. Têm um longo caminho a percorrer até ao Alto Alentejo, desta vez à Vila do Crato, uma vila cheia de tradições e de vontades culturais. Reencontraram-se no Auditório do Museu Municipal.
Reencontram-se por duas vezes, uma de manhã, outra de tarde. O concurso realizou-se a cerca de 2 metros do chão, num palco que não era palco, mas que foi.
Afinal o teatro pode sempre ser feito em espaços não convencionais, basta que nos abram a porta. Nós entramos!
Crianças de todas as idades encheram a sala e escutaram com toda a atenção o que se tinha para contar. Divertiram-se, certamente!