BICA TEATRO REPRESENTA PORTUGAL NO FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE ORIENTE NA VENEZUELA

BICA TEATRO REPRESENTA PORTUGAL NO FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE ORIENTE NA VENEZUELA
A companhia portuguesa Bica Teatro desloca-se à Venezuela de 9 a 12 de Setembro para apresentar os espectáculos “Mulheres d’Água” e “Karingana Blues”, no âmbito do XVII Festival Internacional de Teatro de Oriente – FITO, a decorrer entre 7 e 16 de Setembro. Nesta edição, o festival é dedicado à memória de María Teresa Castillo, Isaac Chocrón e Gilberto Pinto, e contará com a participação de 18 grupos venezuelanos e 7 convidados internacionais. As diferentes companhias vão representar em diversas salas de teatro, ruas, praças e Boulevards das cidades de Barcelona e Puerto La Cruz, no Estado de Anzoátegui , a leste de Caracas, capital da Venezuela. A companhia portuguesa Bica Teatro traz duas peças para a ocasião. A primeira é “Mulheres de Água”, um monólogo protagonizado por  Paula Luiz, escrito pelo poeta  e jornalista moçambicano Luís Carlos Patraquim e dirigido por Paulo Patraquim, que será apresentada nos dias 11 e 12 de Setembro, na cidade de Barcelona. A segunda é ‘Karingana Blues’, espectáculo dedicado às crianças, apresentado nos dias 9 e 10 de Setembro na cidade de Puerto La Cruz. Trata-se de uma  homenagem à oralidade que distingue a cultura africana. O festival, organizado pela Fundação para o Desenvolvimento das Belas Artes (Fundesba), conta com a participação de 18 grupos nacionais e 7 grupos internacionais que inclui representações de Argentina, Brasil, Cuba, Eslovénia, Espanha, Itália e Portugal. O evento iniciará com o grupo Teatro Mladinsko, de Eslovénia, com o espectáculo “Amado Mio”, a partir de um texto de Pier Paolo Pasolini. De Espanha e Itália vem o colectivo Teatro di Commedia com as co-produções “Metamorfosis de Arlequín” e “La Celestina”.  Do Brasil participa a companhia Ática,  com o espectáculo “Salve-me”, peça baseada nos contos de Guy de Maupassant. Teatro Escambray, de Cuba, apresenta duas peças “Los pintores” e “Gelatina”, e o colectivo Solo, de Argentina, apresenta “Un hombre muere al otro lado del mundo”. in cena lusófona