"Os três arguidos do processo “A Filha Rebelde” foram absolvidos pelo Tribunal Criminal de Lisboa dos crimes de difamação e ofensa à memória de pessoa falecida.Em causa estava a peça de teatro “A Filha Rebelde”, com texto de Margarida Fonseca Santos a partir de uma obra homónima dos jornalistas José Pedro Castanheira e Valdemar Cruz, que estreou no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, em 2007.
A peça era acusada de ser difamatória e de atentar contra a memória de pessoa colectiva por familiares do último director da PIDE/DGS, Fernando Silva Pais." (in Público)
Beijinhos grandes Margarida! Afinal ainda há justiça!...